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Você sabia que a simples escolha da fechadura pode definir se uma porta corta-fogo cumpre seu papel em uma emergência? A fechadura para porta corta fogo é um tipo específico projetado para manter a estanqueidade e a abertura segura durante um incêndio, garantindo evacuação rápida e conformidade com normas; escolher a correta reduz riscos e evita multas.

Aqui você vai entender por que esse componente é tão decisivo para a proteção de pessoas e patrimônio, quais características e certificações buscar, e como avaliar opções para garantir segurança real — sem jargões, só o que importa para tomar a melhor decisão.

1. Tipos e aplicações de fechadura porta corta fogo: compatibilidade com portas e uso geral

Fechadura porta corta fogo define segurança e funcionamento de evacuação em edifícios. Escolher o tipo certo depende do material da porta, fluxo de pessoas e exigências de vedação e fechamento automático.

Mapeamento rápido de tipos conforme cenário de instalação

Fechadura porta corta fogo mecânica (trava multiponto, cilindro ou espelho) é indicada para portas metálicas e madeira maciça usadas em rotas de fuga. A instalação preserva classificação de resistência ao fogo quando fixada com parafusos e chaves compatíveis; testes mostra que peças certificadas mantêm vedação por 60–120 minutos segundo normas. Para instalações com alto fluxo, prefira mecanismos com liberação fácil e olhais anti-pânico.

Fechadura porta corta fogo elétrica integra controle de acesso e pode ser usada em porta corta fogo com sistema de liberação por falha segura (fail-safe/desbloqueio por alarme). Em hospitais e escritórios, combina travamento durante expediente e liberação automática em alarme de incêndio. Exemplo prático: integração com central de incêndio que corta alimentação elétrica e aciona abertura automática, mantendo conformidade com laudos técnicos.

Fechadura porta corta fogo com barra antipânico (push bar) é ideal para portas de grande circulação em saídas de emergência. Em aplicações industriais e prédios comerciais, a barra garante abertura rápida sem perder a classificação de resistência. Para portas cortiça ou portas com visor, escolha modelos com recorte compatível e garantia de estanqueidade térmica; a adaptação deve ser verificada em ensaios de fábrica ou por laudo técnico.

Fechadura de sobrepor resistente ao fogo é usada quando retrofit é necessário: permite manter a folha original da porta e cumprir requisitos de fechamento automático. Em portas com folha estreita, selecione chaves reduzidas e ferrolhos que não comprometam a linha de vedação; sempre validar com o certificado do fabricante sobre compatibilidade com a porta corta fogo.

  • Fechadura mecânica: compatível com portas metálicas e madeira, foco em durabilidade e vedação.
  • Fechadura elétrica: integração com sistemas de alarme, ideal para controle de acesso e liberação automática.
  • Barra antipânico: saída de emergência com abertura imediata, indicada para alto fluxo.
  • Sobrepor resistente: solução de retrofit que preserva classificação da porta corta fogo.

Priorize modelos certificados e verificados em conjunto com a especificação da porta para manter a resistência ao fogo.

Selecione a fechadura porta corta fogo conforme material da porta, rota de evacuação e integração com sistema de alarme para operação segura e conforme norma.

2. Mecanismos e instalação: opções sobrepor e embutir para fechadura porta corta fogo

Na porta corta fogo, escolher entre fogo sobrepor e embutir determina facilidade de instalação, desempenho cortafogo e impacto na estética. A fechadura porta corta fogo exige precisão de encaixe, compatibilidade com ferragens e avaliação de privacidade desde o projeto.

Ajuste técnico: como a escolha afeta uso, manutenção e conformidade

Mecanismo sobrepor (fogo sobrepor) instala-se externamente na folha, reduzindo recortes e tempo de instalação. Para uma fechadura porta corta fogo, sobrepor facilita retrofit em portas existentes e mantém a integridade do núcleo resistente ao fogo. Em prédios comerciais, instalação sobrepor diminui tempo de porta fora de serviço em até 50% frente a embutir, preservando a certificação quando realizada conforme especificação do fabricante.

A opção embutir exige corte preciso na folha e alinhamento do trinco com a caixa na alma da porta. Em portas corta fogo, embutir melhora acabamento e protege a fechadura porta de impactos, porém aumenta complexidade e custo de instalação. Para privacidade em ambientes hospitalares ou salas técnicas, embutir oferece melhor vedação acústica e visual, desde que a espessura da folha suporte o rebaixamento.

Critérios práticos: escolha sobrepor quando a prioridade for manutenção rápida e conformidade simples; escolha embutir quando privacidade, estética e proteção física da fechadura porta forem críticos. Ao especificar fechadura porta corta fogo, inclua dimensões do corte, modelo do cilindro e instruções anti-propagação térmica. Verifique também a compatibilidade com ferragens de prova de fumaça e selos cortafogo para manter certificação e rotina de manutenção.

  • Sobrepor: instalação externa, manutenção mais rápida, bom para retrofit
  • Embutir: acabamento integrado, maior proteção da fechadura, requer corte na folha
  • Critérios de decisão: tempo de obra, privacidade, resistência mecânica e certificação

Escolha sobrepor para retrofit e embutir para prioridade estética, privacidade e proteção mecânica da fechadura porta corta fogo.

Defina a opção com base em manutenção, privacidade e certificação; documente dimensões e instruções do fabricante antes da instalação.

3. Segurança e emergência: livre, emergência, extintores e combate ao incêndio

Fechadura para porta corta-fogo precisa garantir passagem livre em rotas de fuga, operar sem travamento em caso de emergencia e permitir integração com sistemas de extintores e alarmes para resposta rápida ao incendio.

Operação passiva que salva vidas: requisitos práticos para portas corta-fogo

Como item 3 da lista, a fechadura deve permitir condição livre imediata quando acionada a emergencia: mecanismos eletromagnéticos ou servomotores liberam o ferrolho sem resistência mecânica, assegurando evacuação em <5 segundos. Especificações técnicas: teste de ciclo 1.000 manobras sob calor, compatibilidade com botões de ruptura e alimentação redundante para evitar bloqueio durante um incendio.

Integração com extintores e sistemas de combate: a fechadura precisa sinalizar central de incêndio ao detectar acionamento de extintores automáticos ou manual, liberando travas e abrindo portas para corredores de combate. Exemplo prático: em prédio comercial, a ligação elétrica entre sensor do extintor e módulo da fechadura permitiu acesso dos brigadistas sem ferramentas, reduzindo tempo de resposta em 40% durante simulado.

Procedimentos operacionais e conformidade: rotinas de manutenção trimestral verificam função livre, conexões com centrais e troca de baterias. Treinamento prático deve incluir simulações de emergencia com checagem dos pontos de acesso onde extintores estão posicionados, garantindo que fechaduras não apresentem retenção por detritos ou deformação por calor no percurso de evacuação.

  • Mecanismo de liberação rápida para condição livre
  • Interface de sinalização com sistemas de extintores e alarme
  • Plano de manutenção e testes sob calor e ciclo

Escolher fechaduras com certificação e interface para extintores reduz tempo de resgate e evita falhas por bloqueio em emergência.

Implemente fechaduras com liberação automática, integração com extintores e rotinas de teste; garanta desenho que preserve passagem em qualquer cenário de incendio.

4. Componentes e dispositivos: dispositivos de fechamento, trava e fogo fechadura

4. Dispositivo crítico: descrição das partes que compõem uma fogo fechadura, destacando dispositivos de fechamento, tipos de trava e a função da chave fechadura no controle de escape e selagem.

Interação mecânica e certificação

Como item 4 da lista, descreve-se o conjunto de dispositivos que garantem a performance da fogo fechadura. O dispositivo de fechamento mais comum é o pino de retenção com mola, que assegura fechamento automático em menos de 5 segundos após liberação. A trava anti-pânico integra-se ao conjunto para permitir abertura nas rotas de fuga enquanto mantém a integridade contra fogo; a chave fechadura controla o bloqueio para manutenção e setores restritos.

Componentes complementares: cadeado de inspeção, lingueta de aço inox e retorno magnético. Em portas corta fogo, fogo fechadura frequentemente possui mecanismo multiponto para distribuir carga térmica e evitar deformação da folha. Dispositivo sensor de selagem (gaxeta intumescente) atua junto à trava para expandir sob calor, mantendo vedação e reduzindo passagem de gases; a chave fechadura de perfil específico garante que apenas pessoal autorizado opere o sistema.

Aplicação prática: na instalação, alinhar tolerâncias do dispositivo de fechamento com o batente para evitar atrito que prejudique o teste de 60 minutos. Em unidades hospitalares e industriais, fogo fechaduras com trava eletromagnética permitem liberação por sistema de alarme; já em corredores públicos, adotam-se fogo fechaduras com retorno automático mecânico. Inspeção anual precisa checar funcionamento da chave fechadura, folgas na lingueta e resposta do dispositivo ao teste térmico.

  • Mola de fechamento: tempo de ação e resistência à temperatura
  • Trava anti-pânico: liberação unidirecional com conformidade normativa
  • Gaxeta intumescente e lingueta: vedação ativa contra fumaça e calor

Escolha dispositivos compatíveis com o certificado da porta e teste real de funcionamento antes da entrega ao usuário final.

Verifique documentação do fabricante, calibre a trava ao batente e registre inspeções da chave fechadura para garantir operação contínua das fogo fechaduras.

5. Normas, central e uso em áreas gerais: gestão e integração com central de segurança

Normas técnicas definem requisitos para fechadura porta corta fogo em áreas gerais e reas; foco em integração com central permite gestão centralizada de eventos, registros e liberação controlada conforme regulamentos vigentes.

Sincronização operacional entre fechadura, procedimentos de gestão e infraestrutura de monitoramento

Para conformidade, a fechadura porta corta fogo deve atender às normas de resistência ao fogo e às diretrizes de controle de acesso aplicáveis à edificação. Em áreas gerais e reas, exige-se documentação técnica, ensaios de desempenho e diagrama de interface com a central. A integração com central precisa suportar sinalização de status (trancada/aberta), falha de alimentação e alarme de violação, garantindo rastreabilidade de eventos para auditoria.

No plano prático, a comunicação entre fechadura e central é normalmente via RS-485, Wiegand ou TCP/IP com protocolos seguros. Em áreas gerais, recomenda-se redundância de comunicação e registro local de eventos por pelo menos 90 dias. Para reas administrativas, definir níveis de acesso, janelas de liberação e procedimentos de aprovação eletrônica, integrando logs da fechadura à central para correlação com CFTV e controle de presença.

Implementação: elaborar checklists de recebimento e teste em comissionamento que verifiquem: alimentação ininterrupta, resistência às condições de fogo, resposta da fechadura a comando da central e latência máxima admissível. Treinar operadores da central em manipulação de eventos em áreas gerais e reas, com playbooks para cenários como evacuação, falha de comunicação ou manutenção programada, assegurando continuidade operacional e conformidade normativa.

  • Requisitos normativos: certificação de fogo, ensaios e documentação técnica
  • Integração técnica: protocolos, redundância e registros para central
  • Gestão operacional: checklists, treinamentos e playbooks para reas e áreas gerais

Garantir autenticação mútua entre fechadura e central reduz riscos de comandos não autorizados e falsos positivos.

Padronize integração com central, documente procedimentos para áreas gerais e reas, e implemente testes regulares para gestão operacional preventiva.

6. Portas duplas, folhas e lados: soluções específicas para folhas múltiplas

Porta dupla demanda estratégia distinta: escolha de fechadura, travas e sincronizadores que respeitem tolerâncias entre folhas e lados, garantindo estanqueidade corta-fogo, acionamento seguro e conformidade com normas de resistência e vedação.

Sincronização mecânica e elétrica entre folhas para segurança passiva otimizada

Para portas com duas folhas, a solução começa pela definição de folhas ativa e inativa e dos lados de abertura. Fechaduras multiponto com espelho central e dispositivo de retenção para folha inativa evitam deformação durante incêndio. Em instalações com lados assimétricos, use fechadura com batente ajustável e roldanas de trava para equalizar pressão entre as folhas, reduzindo folgas que comprometem a resistência corta-fogo.

Quando a aplicação exige liberação rápida, combine fechadura elétrica na folha ativa com retenedor magnético na folha inativa, coordenando sinais para destravar os dois lados simultaneamente. Exemplos práticos: hospital com portas de circulação usa sensor de presença e temporizador para permitir passagem e recolocar trava multiponto automaticamente, mantendo a folha secundária travada até que o sistema confirme fechamento seguro.

Detalhes de instalação: instale sincronizador mecânico (espelho e barra de sincronização) a 150–300 mm do topo para controle superior e outro a 150–300 mm do fundo, reduzindo empenamento entre folhas. Em portas grandes, prefira cilindros de alta segurança e hastes reforçadas; em portas corta-fogo com lados externos distintos, selecione componentes certificados para a classe de resistência adequada e execute testes de alinhamento antes da aceitação final.

  • Fechadura multiponto com retenção para folha inativa — estabiliza e sela juntas entre folhas
  • Fechadura elétrica integrada com sincronizador — destrava os dois lados simultaneamente em emergência
  • Barra sincronizadora mecânica superior/inferior — evita empenamento e mantém vedação corta-fogo

Priorize testes operacionais com ambas as folhas carregadas e em diferentes lados de pressão antes da liberação do sistema.

Configure fechaduras, sincronizadores e vedantes conforme lados e folhas existentes; execute ajuste fino e teste documental para garantir desempenho corta-fogo e operação coordenada.

7. Manutenção, escolha prática e checklist para escolher sua fechadura porta corta fogo

Fechadura porta corta fogo exige seleção por durabilidade, conformidade e operação livre de falhas; manutenção preventiva e critérios objetivos reduzem risco e garantem acionamento confiável em ambiente com extintores e rotas de fuga.

Escolha orientada por uso: portas de rota de fuga versus compartimentação técnica

Característica distintiva: priorize fechadura porta com certificação para portas corta‑fogo (EN 12209, NBR aplicável) e ciclo de vida elevado. Verifique resistência ao calor, grau de proteção e compatibilidade com dispositivos de travamento eletromecânico ou mecânico. Em instalações com extintores próximos, confirme materiais resistentes a corrosão por pó químico e evite peças expostas que impeçam fechamento livre da porta.

Manutenção prática: estabeleça rotina trimestral de inspeção visual, lubrificação limitada (lubrificantes secos recomendados) e teste funcional com cenário simulado de fechamento automático. Registre tempo de resposta ao acionamento e desgaste do mecanismo; substitua componentes ao detectar jogo excessivo na lingueta ou falha no trinco. Em locais públicos, registre 1 intervenção corretiva a cada 6 meses no mínimo.

Checklist de escolha e manutenção: 1) confirmar certificação e classificação de resistência ao fogo; 2) testar fechamento livre com pressão mínima prescrita; 3) avaliar compatibilidade com ferragens, pânico e proximidade de extintores; 4) documentar manutenção preventiva. Implementação imediata: treine equipe de portaria para testes mensais e mantenha peças críticas sob encomenda rápida para trocas em até 72 horas.

  • Certificação e classificação térmica
  • Compatibilidade com barra antipânico e equipamentos de liberação livre
  • Plano de manutenção: inspeção trimestral e registro de intervenções

Indicador relevante

Detalhe explicado

Tempo de resposta ao fechamento (segundos)

Mede se a fechadura trava e libera conforme simulação de incêndio; impacto direto na evacuação livre e segurança

Resistência à corrosão (ambiente com extintores)

Avalia durabilidade quando exposto a pó químico e umidades; influencia frequência de substituição

Priorize modelos com liberação livre comprovada e peças de reposição local para reduzir tempo de downtime crítico.

Use o checklist e a tabela para escolher e manter uma fechadura porta corta fogo que garanta operação livre, conformidade contínua e resposta confiável em emergência.

Conclusão

Fechadura porta corta fogo é componente crítico de segurança; escolher, instalar e manter corretamente reduz risco de propagação de incêndio e garante conformidade legal e funcionalidade durante emergências.

Decisão técnica que protege pessoas e patrimônio

A seleção começa com avaliação de risco: classifique ambientes, nível de tráfego e requisitos de tempo de resistência. Priorize certificações (EN 1634-1, NBR aplicáveis) e compatibilidade com folha e batente corta fogo. Em projetos comerciais, opte por fechaduras com retenção magnética ou trinco de liberação automática quando houver necessidade de integração a sistemas de controle de acesso ou alarme.

Na instalação, siga tolerâncias de folga, espaçamento de cilindro e torque de parafusamento prescritos pelo fabricante; erros comuns incluem alinhamento incorreto e vedação inadequada das guarnições, comprometendo o vedante intumescente. Teste o conjunto após montagem: fechamento suave, travamento sob bloqueio, liberação em condição de alarme e inspeção da interação com ferragens complementares.

Manutenção preventiva assegura desempenho em longo prazo: cronograma semestral para lubrificação especificada, checagem de corrente em dispositivos elétricos e substituição de componentes desgastados. Documente testes, mantenha registros de conformidade para auditorias e, em reformas, reavalie a classificação resistente ao fogo da porta ao trocar fechaduras ou folhas.

  • Avaliar ambiente e escolher modelo certificado compatível com a classificação da porta
  • Garantir instalação alinhada às especificações do fabricante e selagem do perímetro
  • Integrar com sistemas de alarme e controle apenas com testes funcionais completos
  • Implementar manutenção semestral com registros de inspeção e testes operacionais
  • Registrar conformidade documental para vistoria e substituição programada de peças

Priorize fechaduras certificadas e registros de teste: isso transforma conformidade em proteção prática e verificável.

Execute escolha técnica, instalação correta e manutenção documentada para garantir que a fechadura porta corta fogo cumpra proteção, operação e conformidade contínuas.

Perguntas Frequentes

O que é uma fechadura porta corta fogo​ e para que serve?

Uma fechadura porta corta fogo​ é um dispositivo de travamento projetado especificamente para portas corta-fogo, mantendo a integridade e hermeticidade da folha durante um incêndio. Ela garante que a porta permaneça fechada ou trancada conforme o projeto de segurança, evitando a propagação de fumaça e chamas entre compartimentos.

Além da função de segurança contra incêndio, essas fechaduras devem atender a normas técnicas e permitir funcionamento seguro em situações de evacuação, por isso combinam resistência térmica, mecanismos de liberação e compatibilidade com ferragens específicas para portas corta-fogo.

Quais são as diferenças entre uma fechadura porta corta fogo​ e uma fechadura comum?

As principais diferenças estão nos materiais, no projeto e nas certificações. A fechadura para porta corta-fogo é construída para suportar altas temperaturas e manter o vedamento da porta; já uma fechadura comum pode deformar com o calor, comprometendo a função corta-fogo.

Além disso, fechaduras para portas corta-fogo normalmente precisam ser compatíveis com dispositivos de saída de emergência, barras antipânico e atender a normas como a ABNT NBR aplicável, enquanto fechaduras comuns não seguem esses requisitos específicos.

Como escolher e instalar corretamente uma fechadura porta corta fogo​?

Escolha uma fechadura com certificação e compatível com o tipo de porta (metal, madeira ou compósito) e com a classe de resistência ao fogo exigida pelo projeto. Verifique a compatibilidade com a barra antipânico, mola de retorno e o cilindo ou travamento especificado pelo fabricante.

A instalação deve ser feita conforme as instruções do fabricante e normas técnicas, preferencialmente por um profissional qualificado. Ajustes de folgas, alinhamento e testes de funcionamento e vedação são essenciais para garantir a eficácia da porta corta-fogo.

Quais normas e certificações devo observar ao comprar uma fechadura para porta corta-fogo?

Procure produtos que atendam às normas técnicas nacionais e, quando aplicável, internacionais relacionadas à resistência ao fogo e segurança de saídas de emergência. No Brasil, verifique conformidade com as normas ABNT NBR e exigências do Corpo de Bombeiros local.

Além das normas, prefira fabricantes com certificação de laboratório reconhecido e documentação técnica que comprove ensaios de desempenho em temperatura, durabilidade e compatibilidade com acessórios como barras antipânico e selos cortafogo.

Como fazer manutenção e inspeção periódica da fechadura porta corta fogo​?

Realize inspeções visuais mensais para identificar desgaste, ferrugem, folgas ou danos no mecanismo, e testes de funcionamento para garantir que a fechadura abre e fecha sem travamentos. Verifique também o alinhamento da porta, a integridade das guarnições e do selo cortafogo.

A manutenção periódica deve incluir lubrificação adequada dos pontos móveis conforme recomendação do fabricante, substituição de peças desgastadas e testes de evacuação em conjunto com barras antipânico e mola de retorno. Registre todas as inspeções para atender às exigências de segurança e fiscalização.

A fechadura porta corta fogo​ pode ser trancada à chave durante uma emergência?

Em portas corta-fogo que integram rotas de fuga, o uso de trancamento que impeça abertura interna é geralmente proibido ou deve obedecer a requisitos específicos que permitam liberação imediata em caso de emergência. Sistemas com fechadura à chave só são aceitáveis se houver mecanismo de desbloqueio interno fácil e sinalização apropriada.

Consulte a legislação local, o projeto de segurança contra incêndio e o Corpo de Bombeiros antes de instalar trancas com chave em portas corta-fogo. Em muitos casos, a solução é combinar fechadura com barra antipânico ou fechaduras com liberação automática para garantir evacuação segura.

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